terça-feira, 8 de julho de 2008

Sobre a morte, II


O que acontece é que sempre nos pega desprevenida, de repente.
Maldita!
Sempre nos arranca algum pedaço bom ou mau, mas arranca, e nem pergunta se pode!
Sedenta!
É descrita como a salvação, quando ambas nem juntas podem conviver...
Vencida!

Por Cristo Jesus, na cruz...

Mas, Senhor...como é difícil!

"A salvação e a morte não podem olhar nos olhos uma da outra."
(Berthe Morizot)

'Parecida...sempre vou lembrar de você e dos biscoitões nos trens da VALE, e
de cada bife que fritou pra mim. te amo muito, embora nunca soubesse qual era sua fruta favorita... Espero que tenha sabido. Melhor, que eu tenha bem demonstrado.

2 comentários:

Anônimo disse...

*esmaga* mamys lindaaa *3*~~.

Nya nya, amei o poema, muito lindo o.o ~//

Só passando pra encher xD~

PS: pra vc, eu dou descontão nos serviços ;D~~~

Anônimo disse...

hunnn, colocando isso aqui p se movimentar! isso mesmo, eriquinha! bjiniho

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